Os fabricantes de equipamentos forrageiros consideram que o mercado europeu entrará esta campanha numa fase de equilibrio, com uma queda nas vendas de 4%, motivada pelo impacto da seca em determinadas regiões europeias (mais a Norte). Também suscitam dúvidas relacionadas com os efeitos do Brexit, dado que o Reino Unido é o terceiro maior mercado europeu deste segmento.
Este prognóstico tornou-se público depois da reunião que o grupo de trabalho 'Maquinaria de Forragem’, pertencente à Associação Europeia de Fabricantes (CEMA), celebrou na sede da Pöttinger em Grieskirchen (Áustria), onde aos especialistas em gadanheiras, encordoares e volta-fenos, se juntaram os de reboques autocarregadores, uma categoria recentemente incorporada no grupo.
A longo prazo, consideram que os mercados continuarão a ser bastante imprevisíveis, devido à atual instabilidade na cena internacional e nos acordos comerciais. Outra questão que afetará a Europa é a incerteza do impacto da nova Política Agrícola Comum (PAC) a partir de 2020.
À escala mundial, esperam que cresça a procura de produtos lácteos noutros continentes. Assim, os fabricantes preparam-se para as oportunidades de exportação, mas também para a agilidade na sua organização de forma a anteciparem-se à volatilidade em certos países.
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