NOTICÍA

Gruman, com a floresta sempre presente

11 Dez 2018

Recentemente visitámos uma das referências no que a equipamentos florestais diz respeito, trata-se da empresa Gruman, em Mangualde.

Tivemos a oportunidade de entrevistar Daniel Pereira, Engenheiro do Departamento Técnico, para conhecermos melhor a ação e alcance desta empresa beirã:

CM: Quais as marcas representadas pela Gruman? 
DP: Em termos de marcas para o sector florestal, representamos as marcas GUERRA, AFM FOREST, HSM, TAJFUN e colaboramos com várias empresas de renome internacional.

CM: Quais as adaptações feitas nas instalações da Gruman dos equipamentos por si comercializados? 
DP: A GRUMAN, tem por base a venda de equipamentos para o sector florestal, como cabeças processadoras, guilhotinas, gruas, fueiros, trituradores de residuos florestais, autocarregadores, skidders, harvesters, etc. Nos equipamentos de corte e abate da madeira, faz a montagem e instalação dos equipamentos em escavadoras, fazendo também a transformação destas escavadoras que estão concebidas para o sector civil, que assim se aplicam no sector florestal. Fazemos a montagem de gruas em diversos tipos de veiculo, para o transporte de madeira. Vendemos vários tipos de trituradores de resíduos florestais, nomeadamente para tarefas de trituração e diminuição do volume.

CM: Tendo em conta a complexidade das máquinas florestais. Como trabalham a assistência?
DP: A GRUMAN, tem por conceito a venda de equipamentos a uma optima relação preço/qualidade, para além disso somos conhecidos pela boa assistência e proximidade com o cliente a nível de Portugal e Espanha. Contamos com equipas formadas e veículos equipados para dar as assistências e o melhor apoio possível aos nossos clientes.

CM: Quais os grandes desafios atuais para uma empresa que opera no sector de equipamentos florestais em Portugal? 
DP: Os desafios actuais para uma empresa do sector florestal, passa por ter sempre equipamentos eficientes, desenvolvidos para a exploração florestal. Como é natural o cliente procura sempre a melhor relação preço/qualidade, de modo a ter o melhor rendimento possível nas tarefas da exploração florestal.

CM: Como tem evoluído o mercado de equipamento florestal em Portugal nos últimos anos? 
DP: O sector nos últimos anos tem tido um desenvolvimento contínuo, baseado no conceito dos empreiteiros florestais retirarem a maior quantidade possível de madeira da floresta, ao menor custo de exploração, ou seja, tirar o maior rendimento nas suas operações de modo a minimizar os custos associados a esta atividade.