A nova gama de telescópicas NewAg apresenta uma mudança completa com uma cabine de última geração, na qual se destaca uma visibilidade integral e a sua grande amplitude. A visibilidade excecional destes modelos deve-se à grelha patenteada que se ajusta à altura de elevação para desimpedir a vista sobre a carga independentemente da posição.

Em termos de equipamentos NewAG os visitantes da Agroglobal, puderam encontrar, os empilhadores telescópicos NewAg MLT 635 130 PS+, MLT 630 105 V CP e MLT 625 75 H.

Visibilidade, segurança e polivalência com o MLT 635 130 PS+

O MLT 635 130 PS+ é uma máquina de grande manobrabilidade, que gira em pouco espaço de terreno e alcança uma altura de trabalho de 6,09 mts. Ao mesmo tempo, o seu chassis monobloco faz com que esta máquina esteja desenvolvida para realizar grandes esforços no mundo agropecuário.

Este modelo da gama NewAg conta com o sistema automático de transmissão Powershift Plus, muito fácil de usar. Com este sistema o operador poderá concentrar-se apenas no seu trabalho, uma vez que a partir da segunda ou terceira velocidade, a transmissão funciona de modo automático.

MLT 630 105 V CP ideal para o mundo avícola

Segundo nos contou João Nogueira esta máquina tem vindo a fazer uma caminhada de sucesso entre as explorações avícolas, uma vez que o MLT 630 105 V CP, com 2,06 m de largura e 2,12 m de altura, é uma máquina de grande compacidade e os seus 105 CV de potência adequam-se perfeitamente ao maneio dos aviários. Isto torna-a ideal para esta atividade, até porque, graças à sua cabine rebaixada, acede facilmente a coberturas de baixa altura.

A transmissão hidrostática Vario permite realizar movimentos precisos durante o deslocamento e garante a potência necessária no local de trabalho.

MLT 625 75 H, a máquina mais compacta na sua categoria

Por fim, esteve também presente na Agroglobal a MLT 625 75 H, esta máquina extremamente compacta, é a mais ligeira da gama e também a de menor potência, adequando-se a trabalhos de estabulação bovina, caprina e ovina e à distribuição de alimento para o gado, assim como a trabalhos em áreas de floricultura, entre outras. 

MC 18, um empilhador perfeito para a agroindustria e a fruticultura

A multinacional francesa trouxe também a este evento o empilhador compacto MC18, equipado com motor Kubota de 36 CV e transmissão hidrostática, é perfeito para o maneio de culturas frutícolas e hortícolas. Com uma largura total de 1.450 mm e uma altura de menos de 2 m na sua versão 'Buggy', a MC18 da Manitou garante uma visibilidade ideal quando se maneja em altura graças a um novo teto transparente panorâmico sem estrutura metálica.

Com 30 cm, a MC18 oferece a maior distância ao solo do mercado de empilhadores compactos. Esta evolução proporciona-lhe uma grande versatilidade em qualquer tipo de solo, e facilita consideravelmente a superação de obstáculos. A altura do piso, acessível sem degraus, mantém-se graças à otimização de componentes do motor da máquina, para poder entrar e sair da cabine com mais segurança e sem esforço.

O empilhador MC18-4 garante a possibilidade de permutar de 2 a 4 rodas motrizes, com a máquina parada ou em funcionamento. O modo de 4 rodas aumenta a motricidade e a tração da MC18, facilitando o trabalho em condições de terreno mais complicadas. Ao mudar para tração às duas rodas, pode alcançar-se os 25 km/h e melhorar a sua produtividade geral e economia de combustível.

Sistema de gestão de frota Easy Manager

Sempre preocupada com os empresários agrícolas a marca proporciona uma ferramenta para que os proprietários e gestores possam acompanhar as operações no terreno em todo o momento, trata-se do serviço Easy Manager. Desta forma o controlo sobre a sua frota é completo e eficaz, não havendo lugar a surpresas.

Caminhada da Manitou no setor agrícola

João Nogueira teve ainda a oportunidade de enfatizar a segura caminhada que a Manitou tem feito no setor agrícola. Como nos contou “atualmente o mercado agrícola vale para a Manitou em Portugal entre 30 a 35 máquinas. São números já bastante interessantes, mas ainda há um longo caminho a fazer até nos colocarmos ao nível dos restantes mercados da Europa Ocidental”.