A AGCO anunciou que os tratores de rastos e os pulverizadores Challenger serão integrados na marca Fendt da AGCO na região de vendas da Europa e Médio Oriente. Esta ação aplica-se exclusivamente à Região AGCO EME Europa e Médio Oriente. Os produtos da marca Challenger continuarão a ser vendidos através da rede AGCO na AGCO NA na América do Norte, SA na América do Sul e APA na Ásia-Pacífico e regiões de África.
Parte do Projeto na Europa inclui relocalizar a produção dos produtos Challenger da sede AGCO em Grubbenvorst, Holanda, para o centro de produção AGCO em Hohenmölsen, na Alemanha, onde são já produzidos os pulverizadores rebocados e várias das ensiladoras automotrizes Katana da Fendt. Os departamentos de investigação e desenvolvimento e outras funções-chave permanecerão em Grubbenvorst. As novas estruturas nos departamentos de Produção e Marketing/Vendas incrementarão a sua eficácia de forma apreciável, e fortalecerão ainda mais a AGCO nas zonas da Europa e Médio Oriente. Estas alterações representam outro passo na estratégia corporativa da empresa para proporcionar aos clientes e concessionários o melhor pacote possível para todas as empresas agrícolas, estratégias operacionais e aplicações na agricultura.
No seguimento do plano atual, os concessionários Fendt na Europa central e ocidental poderão promover e vender os tratores de rastos e os pulverizadores Fendt após a próxima Agritechnica 2017. O envio das primeiras máquinas é esperado para o primeiro trimestre de 2018. Na Europa de Leste (Ucrânia e Rússia) esta alteração será adiada um ano e chegará por altura do Agrosalon 2018 em Moscovo e da Interagro 2018 em Kiev. “A integração dos produtos Challenger no programa de produtos da Fendt na Europa é outro importante passo em frente e está de acordo com a estratégia Fendt de gama completa” é a mensagem de Peter-Josef Paffen, CEO da AGCO/Fendt. “A ampla gama de produtos está desenhada para proporcionar aos nossos clientes e concessionários uma completa e complementar gama de máquinas de alta qualidade e rendimento, como é atualmente exigido pelos profissionais e pelas empresas. Isto deve-se a que hoje em dia as máquinas são altamente complexas, e num futuro próximo poder-se-ão comunicar umas com as outras muito mais do que agora através do networking.”
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